As luzes LED vermelhas e infravermelhas estão na janela de penetração da luz, usam faixas de comprimentos de onda que penetram na camada externa da pele, fornecendo energia útil às células.  Isso provoca várias reações nas células, incluindo melhora da dor, acelera a cicatrização, redução da inflamação e aumento da produção de colágeno.

Não é uma transformação milagrosa imediata que ocorrerá da noite para o dia, mas fornecerá melhorias contínuas que começará a sentir aos poucos em 24 horas a 2 meses, dependendo da condição, gravidade da lesão e com que regularidade a luz é aplicada.
A luz terá uma interação fotoquímica e biofísica com fotorreceptores celulares que estimulará mediadores químicos existentes no corpo humano, mas que por falta de estimulo não são liberados. Com a frequência luminosa e potência correta, ocorre um estímulo e aumento do metabolismo celular, acelerando a recuperação do paciente.

A terapia com luz vermelha e infravermelho próximo tem o mesmo comportamento fisiológico e agem de forma semelhantes, exceto por duas diferenças: a luz vermelha é visível e a luz infravermelha próxima é invisível. A luz infravermelha não é bloqueada por pigmentos como a melanina e nem a hemoglobina (sangue), dessa forma penetra no corpo com mais  profundidade comparada à luz vermelha. Possibilita tratar estruturas mais profundas.

Depende da condição do paciente e do equipamento que está usando. Para a maioria dos casos, recomenda-se o uso diário por pelo menos duas semanas e manutenção uma ou duas vezes por semana.

Sim. Quando os resultados começam a aparecer não significa que a área está tratada, será necessário um tempo a mais para sua completa maturação. Mantenha os tratamentos até atingir o resultados mínimo desejado e só depois inicía-se um protocolo de manutenção.